O governo Israelense envia especialistas para ajudar o Brasil na Amazônia.
O presidente Bolsonaro, agradece a ajuda e afirma que para isso que serve as amizades.
De acordo com o portal Terra, no mês de agosto deste ano, foram registrados 30.901 focos de incêndio na Amazônia, segundo dados divulgados neste último domingo dia 1°,pelo Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Esse é o maior número registrado para o mês desde 2010, quando houve 45.018 focos.
O caso teve tamanha repercussão que, o mundo inteiro se comoveu com a floresta. E nessa última terça-feira, O governo de Israel, se pronunciou sobre o caso, eles enviaram uma delegação de especialistas em catástrofes naturais, para ajudar o Brasil nos incêndios que devastam a Amazônia.
“Uma delegação israelense de bombeiros e especialistas em resgate parte nesta terça-feira à noite para o Brasil para ajudar as autoridades locais” declarou o ministério israelense das Relações Exteriores em seu comunicado.
A enorme destruição que ocorreu nas regiões da Amazônia acarretou uma imensa pressão da comunidade internacional para o Brasil, a qual causou uma desavença diplomática com o governo francês, e Emmanuel Macron, o qual afirmou que “a é uma questão em aberto”.
O atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, rejeitou a ajuda de 20 milhões de dólares, enviado pelos países que pertencem ao grupo G7, o qual seria usado no envio de aviões tanques para os focos de incêndio, no entanto, para o envio o governante Emmanuel Macron, confrontou Bolsonaro, que afirmou só avançar em qualquer discussão sobre o tema, caso o presidente francês fizesse uma retratação com ele.
O Brasil aceitou a ajuda do governo Israelita, o qual já tinha oferecido uma ajuda de “100 toneladas de material de combate a incêndios” na semana passada para a Amazônia.
Bolsonaro, desde a sua eleição manteve uma relação bem estreita entre o Brasil e Israel, pois Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro Israelense é um de seus aliados, o qual sempre esteve bem próximo do presidente.
“A cooperação política e estratégica é muito estreita entre os dois países”, afirmou a Chancelaria israelense.